1Co 14:27,28 PROIBI O USO DAS LÍNGUAS ESTRANHAS NO CULTO COLETIVO?
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Muitos
irmãos cessacionistas têm apelado para 1Co 14:28 a fim de defenderem a
proibição do uso do dom de línguas estranhas na liturgia dos cultos coletivos
e, com isso, em última análise, defender o fim dos dons espirituais
extraordinários, entre eles o de línguas estranhas, após o período apostólico.
Para os exegetas cessacionistas, no capítulo 14 de 1ª Coríntios, Paulo estaria
proibindo o uso do dom de línguas estranhas nos cultos públicos e/ou coletivos,
pois este dom não edificava e, portanto, era de menor importância no contexto
do culto coletivo. Mas, será mesmo que Paulo proibiu o falar em línguas no
culto coletivo? Para responder esta pergunta é preciso entender em que consiste
o dom de falar em línguas estranhas, qual a sua função, e, depois, é preciso
entender o contexto histórico e teológico de 1Co 14:28.
A
problemática pode ser resumida da seguinte forma: Em 1Co 14:27 e 28, o apóstolo
Paulo, aparentemente, ensina que as línguas estranhas somente poderiam ser
faladas, no culto coletivo, se houvesse quem interpretasse através do dom de
interpretação de línguas, ou seja, caso não houvesse intérprete, o uso das
línguas estranhas, aparentemente, estaria proibido no contexto do culto
coletivo. Em síntese, as perguntas a serem respondidas são estas: Paulo só
permitia o uso de línguas, no culto coletivo, quando havia intérprete? Se no
culto coletivo, não houvesse intérprete, Paulo recomendou a proibição das
línguas estranhas?
A
priori, é preciso esclarecer o embate teológico que existe por traz da pergunta
que intitula este artigo. Existem duas correntes teológicas que disputam a
exegese do texto de 1Co 14, quais sejam: os Cessacionistas e, do outro lado, os
Continuístas. Os Cessacionistas, mais comuns no meio das igrejas reformadas,
defendem que os dons espirituais extraordinários (Cura, operação de maravilhas,
dom de variedade de línguas e de interpretação de línguas) cessaram na era
apostólica e, por isso, Jesus deixou de conceder estes dons no fim do primeiro
século, pois já não eram mais necessários. Para os cessacionistas, não há mais
a concessão dos dons espirituais extraordinários nos nossos dias. Do outro lado
do debate, pensando antagonicamente, os Continuístas defendem que todos os dons
espirituais, incluindo os extraordinários, sempre estiveram disponíveis para a
igreja e, por isso, nunca cessaram. Para os continuístas, Desde o dia de
pentecostes, em Atos 2, até os nossos dias, Jesus tem concedido todos os dons
espirituais a igreja, ou seja, os dons continuam sendo distribuídos pelo
Espírito Santo a todos que os buscam. Os continuístas creem, portanto, na
contemporaneidade dos dons espirituais.
Desta
forma, os cessacionistas, baseados na cessação dos dons espirituais,
interpretam 1Co 14 como se Paulo estivesse proibindo o uso das línguas
estranhas no culto coletivo, pois este dom não era tão importante e, na visão
deles, isso se prova pela cessação deste dom. Já os continuístas defendem que
Paulo não estaria ensinando a proibição do uso da glossolalia no culto
coletivo, mas, sim, Paulo estaria proibindo o abuso deste dom no culto coletivo
e isso se prova pela continuidade do dom glossolálico no contexto da igreja
primitiva e na história da igreja como um todo.
Mas,
quem está correto, os cessacionistas ou os continuístas? Será que Paulo proibiu
o uso das línguas estranhas no culto coletivo? De pronto, é preciso responder
que, em 1Co 14, Paulo não proibiu o uso das línguas estranhas no culto
coletivo! Passemos aos argumentos:
O dom
de línguas estranhas ou de variedade de línguas consiste na vocalização
inspirada e impulsionada pelo Espírito Santo, de uma língua, humana (xenolalia)
ou celestial (Glossolalia), onde tanto quem fala quanto quem ouvi desconhecem
esta língua – 1Cor 14:2.
Trata-se
de uma fala inspirada e ininteligível, onde o crente profere palavras de
adoração, oração e proclamação a Deus em uma língua desconhecida por todos,
inclusive por ele mesmo. Desta forma, as línguas são essencialmente
ininteligíveis e, portanto, não se pode entender o que fala, a não ser que
alguém, igualmente inspirado pelo Espírito Santo, interprete estas línguas
estranhas (dom de interpretação de línguas).
Teologicamente,
o dom de variedade de línguas ou línguas estranhas é chamado de Glossolalia que
significa falar em línguas (“glossa” – língua; “lalia” – falar).
Assim
sendo, é preciso destacar a ininteligibilidade da glossolalia, pois esta característica
é destacada em 1Co 14 e é o fundamento utilizado por Paulo a fim de evitar o
uso abusivo deste dom.
2) Qual o propósito das línguas estranhas?
O
dom glossolálico possui o triplo propósito de sinalizar, edificar e glorificar.
As
línguas estranhas aparecem, primeiramente, como um sinal de que o crente foi
batizado no Espírito Santo, pois as línguas são a evidência física inicial de
que o crente foi batizado. Desta forma, todos que são batizados no Espírito
Santo falam, pelo menos no ato deste batismo, em línguas como uma confirmação
de que estes foram revestidos de poder (Atos 2). Outrossim, as línguas estranhas
também são um sinal da autenticidade da mensagem do evangelho, pois o dom
glossolálico autentica a mensagem pregada pela igreja, deixando claro que esta
mensagem vem de Deus e é inspirada por Ele.
Também,
o dom de línguas estranhas tem o propósito de edificação pessoal e coletiva. A
glossolalia edifica pessoalmente o crente, pois trata-se de um dom em que o
Espírito de Deus o leva a adorar e a orar a Deus através de uma fala inspirada
que, por mais que não seja inteligível, produz, no crente que fala, confiança,
esperança, consolo e paz. Todavia, as línguas também podem edificar
coletivamente, pois todos são edificados quando alguém fala em línguas e outra
pessoa interpreta. Quando há interpretação de línguas estranhas no culto
coletivo todos saem edificados, pois Deus fala inteligivelmente a comunidade
cristã.
Por
fim, o falar em línguas estranhas glorifica o nome do Senhor, pois quem fala em
línguas estranhas fala a Deus em mistério (1Co 14:2).
O
teólogo pentecostal Esequias Soares sintetiza de maneira brilhante a função dos
dons espirituais, dentre eles o de línguas estranhas, vejamos:
“A função dos dons espirituais é tornar a
manifestação do poder de Deus cada vez mais real e dinâmica para a edificação
do corpo de Cristo, e, antes de tudo, autenticar a obra de Cristo (At 2.33). O
apóstolo Paulo apresenta cinco listas dos dons espirituais (Rm 12.6-8; 1Co
12:8-10; 1Co 12:28; 1Co 12:29,30; Ef 4:11), mas nenhuma delas é completa, todas
são diferentes, seu propósito não é descrever e nem definir nenhum deles, mas
no caso dos coríntios, o objetivo é corrigir a percepção deles sobre o uso dos
dons.” (SOARES, Esequias. O verdadeiro Pentecostalismo, pg 58, 2020).
Desta
forma, é imprescindível o entendimento de que o dom de línguas estranhas, em
regra, edifica a pessoa que fala, somente edificando a igreja quando o dom
glossolálico é manifesto junto com o dom de interpretação de línguas.
3) Entendendo 1Co 14:27,28:
Toda a carta de 1ª coríntios tem o propósito de corrigir os abusos morais,
doutrinários e carismáticos praticados pelos crentes da cidade de Corinto. O apóstolo
Paulo escreve uma série de exortações e ensinos a fim de eliminar os abusos e
preservar a sã doutrina.
A
Bíblia de Estudo Pentecostal, na introdução ao livro de 1ª Coríntios, sintetiza
o propósito do livro:
“Paulo tinha dois motivos principais ao
escrever esta epístola: (1) Tratar dos sérios problemas da igreja de corinto,
de que fora informado. Eram pecados que os coríntios não levavam muito a sério,
mas que Paulo sabia serem graves. (2) Aconselhar e doutrinar sobre variados
assuntos que os coríntios lhe encaminharam por escrito. Isso incluía assuntos
doutrinários e de conduta e pureza, tanto individual, como da congregação”.
(Bíblia de Estudo Pentecostal, pg. 1733).
Em
1Co 12, Paulo apresenta os dons, suas funções e a fonte dos dons; Já no capítulo
13, Paulo apresenta o Fruto do Espírito como agente moderador dos dons; Por
fim, no capítulo 14, Paulo estabelece o uso correto dos dons no culto público
(coletivo).
Dentro deste contexto, em 1Co 14, Paulo está tratando do abuso dos dons espirituais, em especial o de línguas estranhas, no contexto do culto coletivo. Desta forma, os princípios estabelecidos no capítulo 14 de 1ª Coríntios devem ser entendidos a luz do contexto do culto coletivo.
Os
crentes de Corinto supervalorizavam a glossolalia ao ponto de acharem que os
que falavam em línguas eram mais espirituais do que os que não falavam. Assim
sendo, os coríntios começaram a abusar do dom de línguas, todos falavam em
línguas ao mesmo tempo e o tempo todo, atrapalhando, assim, a ordem do culto. Os
Coríntios estavam sofrendo de Carismania (uso incorreto e abusivo dos dons
espirituais).
Desta
forma, através do capítulo 14 de 1ª Coríntios, Paulo intervém nesta situação. O
apóstolo dos gentios não está tratando daqueles momentos onde a igreja se junta
para adorar o Senhor e então ocorre uma explosão coletiva de línguas estranhas,
pois estas são legitimas e próprias do culto pentecostal. Mas, mesmos nestes
casos, Deus faz sem causar confusão e sem atrapalhar o bom andamento do culto
(1Co 14:33).
Um
exemplo ordeiro de manifestação das línguas de forma coletiva se vê em Atos 10,
quando Pedro pregando em um culto coletivo, realizado na casa de Cornélio, é
interrompido por uma explosão de glossolalia. Neste caso, a ordem do culto não
foi prejudicada, mas preservada, pois atingiu o seu objetivo.
Silas
Daniel, em seu livro “O Batismo no Espírito Santo e as línguas como sua evidência”,
comentando a passagem de Atos 10, destaca:
“[...] quando Pedro, acompanhado de judeus
irmãos em Cristo, estava pregando na casa de Cornélio para este, sua família e
amigo (Atos 10:24), ele não pode terminar o sermão, porque, segundo o relato
lucano, enquanto Pedro ainda pregava, enquanto desenvolvia seu sermão, ‘caiu o
Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra’ (Atos 10:44), os quais
começaram a ‘falar em línguas e magnificar a Deus’ (Atos 10:46). Então, Pedro
encerrou por ali a sua mensagem e, após provavelmente esperar os irmãos gentios
externarem um pouco mais a graça recebida, procedeu em seguida o batismo em
água deles (Atos 10:47, 48). A liturgia foi quebrada, mas a reunião atingiu os
seus propósitos espirituais”. (DANIEL,
Silas. pg, 295, 2020).
Assim,
o que Paulo está combatendo, em 1Co 14, não é o uso das línguas estranhas de
forma individual e discreta no culto coletivo, pois estas são legítimas, não
atrapalham o culto e são próprias do culto cujo Espírito de Deus se manifesta. O
que Paulo está combatendo é o uso excessivo das línguas de tal forma que
atrapalhe o bom andamento do culto coletivo, ele está falando de uma
intervenção abrupta do culto, que ocorre quando um crente interrompe o culto, falando
em voz alta e em línguas estranhas, chamando a atenção para si, e, assim,
quebrando a liturgia do culto. O pior é que esta interrupção glossolálica
ocorria durante todo o culto, fazendo com que o culto ficasse ininteligível,
pois as línguas não eram interpretadas e isso fazia com que ninguém entendesse
nada, especialmente os que não falavam em línguas e os descrentes que visitavam
a igreja.
O
apóstolo dos gentios ensina que o abuso das línguas pode prejudicar o propósito
do culto coletivo de evangelização dos não-crentes (1Co 14:24,25), pois a
pregação tem quer ser em discurso inteligível. No culto coletivo, a exposição
inteligível da palavra de Deus tem a primazia.
Ademais,
segundo atesta o apóstolo Paulo, o abuso de línguas estranhas elimina a
possibilidade de edificação da igreja (1Co 14:16,17).
Desta
forma, para Paulo, o culto coletivo tinha que ser essencialmente inteligível,
ou seja, tinha que ser compreendido por todos os presentes, pois senão não
edificaria a igreja. O abuso das línguas estranhas no culto coletivo tornava-o
ininteligível, pois as línguas são estranhas, fazendo com que Paulo recomendasse o uso do dom de profecia nas intervenções
do culto, pois a profecia era inteligível, todos compreendiam.
O
que Paulo está regulando em 1Co 14:27,28 é estas interrupções glossolálicas abruptas
que quebravam a liturgia do culto e o tornava ininteligível. A solução de Paulo
é estabelecer a seguinte ordem: Quando alguém falar em línguas de forma a
quebrar a liturgia do culto (falar em línguas em voz alta chamando a atenção
para si), é preciso que haja intérprete (alguém com o dom de interpretação de
línguas), caso o contrário “fale em línguas consigo mesmo” (1Co 14:28), ou
seja, fale de forma discreta, sem atrapalhar a ordem do culto.
Raimundo
F. de Oliveira, em seu livro “A doutrina Pentecostal hoje”, nos apresenta um
panorama do capítulo 14, vejamos:
“A igreja de corinto não faltava dom algum
(1Co 1.7), o que faltava era o ensino quanto ao uso desses dons, haja vista o
abuso que se fazia deles, principalmente do dom de línguas. Diante dessa
necessidade, que fez Paulo? a) disse que todos os crentes na igreja poderiam
falar em línguas, desde que o fizessem de forma ordeira e dirigida. b) orientou
no sentido de que aqueles que falavam línguas orassem para que recebessem do Espírito
Santo a capacidade de interpretá-las, a fim de que a igreja fosse edificada. Paulo
poderia ter escrito: ‘pelo que, o que fala línguas estranhas e não pode
interpretar [deixe de falar]”, mas não foi assim que fez. O objetivo da
observação do apóstolo, visava dimensionar o uso correto desse dom. c) exortou
então aqueles que, por não possuírem sabedoria, queriam proibir o dom de
línguas, a que dessem livre curso a esse dom”. (OLIVEIRA, pg 69, 1986).
O uso
incorreto dos dons não pode justificar seu cerceamento, pois seria a mesma
coisa que jogar o bebê fora junto com a água suja do banho. Não é porque muitos
abusam do uso das línguas, que a igreja deva proibi-la no contexto do culto
coletivo, o que se deve fazer é ensinar os crentes a usarem este dom com ordem
e decência.
Ademais,
Paulo em todo o capítulo 14 de 1ª Coríntios, se posiciona contra a proibição
das línguas estranhas no contexto do culto coletivo (1Co 14:26; 1Co 14:15; 1Co
14:26; 1Co 14:39). Em todos estes textos, Paulo adverte que não se pode proibir
o uso discreto, moderado do dom de línguas no culto coletivo.
1Co 14
estabelece a “ordem e a decência” como critérios do culto e, deste modo, o dom
de línguas deve ser usado com ordem e decência e, portanto, não deve ser
proibido.
CONCLUSÃO:
Paulo
não proibiu o uso do dom de línguas no culto coletivo, de forma discreta, sem
atrapalhar o bom andamento do culto. O que o apóstolo proibi é a intervenção
abrupta do culto por alguém falando em línguas, em voz alta e sem interprete, de
tal forma a quebrar a liturgia do culto e não trazer edificação para a
coletividade.
O dom
de línguas cumpre um papel primordial na vida dos crentes, individual e
coletivamente considerados. Ao longo da história da Igreja, é possível perceber
a ligação intima do dom de línguas como uma das marcas distintivas daqueles que
foram cheios do Espírito Santo de Deus.
Robert
Menzies, em seu livro “Glossolalia”, disserta brilhantemente sobre a importância
da relação entre o dom de línguas e os pentecostais, vejamos:
“Desde
o começo do avivamento da Rua Azuza (1906 – 1909), falar em línguas desempenhou
um papel importante na formação do movimento pentecostal moderno. Isto não é
pouca coisa, pois o pentecostalismo foi rotulado por pelo menos um sociólogo
como ‘o movimento social de maior sucesso do século passado’. Desde seu começo humilde,
em uma missão pioneira, o movimento tem gerado igrejas dinâmicas ao redor do
mundo e agora conta com trezentos milhões de adeptos. De maneira semelhante a
igreja apostólica (At 2,10,19), falar em línguas marcou a experiência e o
dinamismo desse poderoso movimento cristão. É uma experiência que sob vários aspectos
ajudou a moldar e definir o movimento. De fato, um certo numero de historiadores
acredita que sem a conexão entre o falar em línguas e o batismo no Espírito
Santo, não haveria movimento pentecostal moderno. Eu acredito que esta opinião
está correta”. (MENZIES, pg. 21 e 22, 2019).
Todo
pentecostal sabe a importância do dom de línguas estranhas, por isso, é preciso
que nós usemos este dom com sabedoria e moderação, para que este dom não falte
em nosso meio.
Logo, a
luz de 1Co 14 e, também, da história da igreja, não se pode proibir o uso do
dom de línguas no culto coletivo, uso este que tem que ser de forma moderada e,
portanto, sem atrapalhar o bom andamento do culto coletivo.
Pb.
Diego Natanael.
REFERÊNCIAS:
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Rio
de Janeiro: CPAD, 2002.
CHAMPLIN, Russell
Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo.
Vol. 4. São Paulo: Hagnos, 2014.
DANIEL,
Silas. O Batismo no Espírito Santo e as línguas como sua evidência: A
imersão plena no profetismo da nova aliança. 1. Ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2020.
GILBERTO,
Antônio. Org. Teologia Sistemática Pentecostal. 10. Ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2017.
GRANT, W.
V. O Batismo no Espírito Santo: como recebe-lo. 1. Ed. Rio de
Janeiro: Graça Editorial, 2002.
MENZIES,
Robert. Glossolalia: Jesus e a igreja apostólica como modelos sobre o
dom de línguas. Natal, RN: Carisma, 2019.
OLIVEIRA,
Raimundo Ferreira de. A doutrina pentecostal hoje. 3. Ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 1986.
RODRIGUES,
Jefferson. Escudo Pentecostal: uma visão panorâmica das principais
doutrinas pentecostais. 1. Ed. São Paulo: Reflexão, 2017.
SOARES, Esequias. O verdadeiro Pentecostalismo: a atualidade da doutrina bíblica sobre a atuação do Espírito Santo. 1. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2020.
Muito bom! Tenho certeza que será uma bênção para muitos este texto. Deus continue te abençoando e te usando na obra dele.
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